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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Lupi nega mais uma vez envolvimento com denúncias de corrupção

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, nega corrupção na pasta, durante audiência em comissão da Câmara nesta quinta.
Fonte: Antônio Cruz/ ABR

Thiago Guedes

Em depoimento à Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, o ministro do trabalho afirmou que só deixa o cargo se for “abatido à bala”

             Depois de ser ouvido por quatro horas, o ministro do Trabalho Carlos Lupi, voltou a negar que tenha participação com o esquema de desvio de recursos públicos, que teria sido encontrado em convênios firmados entre o ministério e ONGs (Organizações Não Governamentais). A denúncia foi publicada na edição desta semana da revista VEJA.  Lupi disse que só existe uma chance dele deixar o cargo: sendo “abatido à bala”.
             Para o mandatário na pasta, a sua saída seria uma injustiça, assim como foi a demissão do ex-ministro dos Esportes, Orlando Silva.
             “Com (Orlando Silva) foi cometida uma injustiça, mas eu vou verificar essas denúncias até o fim. Não temo ser o próximo. Não existe razão para isso.”
             O ministro do Trabalho também aproveitou a ocasião para esclarecer uma saia justa. No início da semana, ele afirmou que não sairia do cargo em hipótese alguma. A presidente Dilma Rousseff não teria gostado do comentário segundo apuração do jornal O GLOBO.
              “Presidente, desculpa se eu fui agressivo. Eu te amo.”, disse Lupi.
              O ministro disse ainda que todas as acusações feitas contra ele foram infundadas. Entre 2003 e 2007, a pasta firmou 491 convênios com ONGs. Todos passam por uma auditoria.

Presidenta desconsidera crise
           
              Enquanto isso tudo acontecia, pela primeira vez a presidente Dilma falou sobre a confusão do ministério do trabalho, nesta quinta-feira (10). Quando foi questionada sobre a crise, a resposta foi direta: “Que crise?” .

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